catástrofre ambiental
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Constituição da República Federativa do Brasil - Senado
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https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf
12 de abr. de 2024
Chip Brasileiro detecta vitaminas C e D na saliva em minutos
[Imagem: ACS Applied Nano Materials]
[Imagem: Thiago S. Martins et al. - 10.1021/acsanm.3c05701]
A mesma arquitetura poderá ser usada para detectar outras vitaminas e outros biomarcadores - como os de câncer, por exemplo.
[Imagem: Thiago S. Martins et al. - 10.1021/acsanm.3c05701]Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um chip bioeletrônico capaz de detectar ao mesmo tempo as vitaminas C e D em fluidos corporais.
Flexível, de fácil utilização e descartável, o chip pode ser adaptado para se tornar um dispositivo vestível, contribuindo para uma nutrição personalizada.
As vitaminas C e D são consideradas micronutrientes de suporte imunológico, participando de vias metabólicas envolvidas na luta contra vírus e bactérias. Monitorar seus níveis no organismo é importante porque garante que elas estejam presentes em valores considerados saudáveis - nem demais, nem de menos.
No entanto, os métodos atualmente disponíveis para isso exigem equipamentos de laboratório caros, operados por profissionais especializados e demandam coleta de sangue, além de gerar resíduos que podem ser nocivos. Outra dificuldade é detectar e analisar essas duas vitaminas ao mesmo tempo, usando o mesmo volume de amostra.
"Isso torna o chip potencialmente mais prático e eficiente, o que possibilita a utilização direta no local de atendimento. Além disso, devido à sua flexibilidade, ele pode ser adaptado para sensores vestíveis, integrados em um mordedor bucal ou até mesmo aplicados diretamente sobre a pele," disse o pesquisador Thiago Martins, responsável pela criação do chip.
Artigo: Label- and Redox Probe-Free Bioelectronic Chip for Monitoring Vitamins C and the 25-Hydroxyvitamin D3 Metabolite
Autores: Thiago Serafim Martins, José L. Bott-Neto, Osvaldo N. Oliveira Jr.
Publicação: Applied Nano Materials
Vol.: 7, 5, 4938-4945
DOI: 10.1021/acsanm.3c05701
Espinhos de silício invisíveis a olho nu eliminam 96% dos vírus
Redação do Diário da Saúde
[Imagem: Samson W. L. Mah et al. - 10.1021/acsnano.3c07099]
Vírus no espeto
Uma nova superfície capaz de matar vírus pelo simples contato promete ajudar a controlar a propagação de doenças em hospitais, laboratórios e outros ambientes de alto risco - e fazer isso a um custo mais baixo e sem o uso de químicos agressivos.
A superfície é feita de silício, com o material sendo tratado para criar uma floresta de minúsculos espinhos, que espetam os vírus ao entrar em contato com eles, destruindo-os ou tornando-os inócuos.
Checagem com artigo científico:https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=espinhos-silicio-invisiveis-olho-nu-eliminam-96-virus&id=16460&nl=nlds
Artigo: Piercing of the Human Parainfluenza Virus by Nanostructured Surfaces
Autores: Samson W. L. Mah, Denver P. Linklater, Vassil Tzanov, Phuc H. Le, Chaitali Dekiwadia, Edwin Mayes, Ranya Simons, Daniel J. Eyckens, Graeme Moad, Soichiro Saita, Saulius Joudkazis, David A. Jans, Vladimir A. Baulin, Natalie A. Borg, Elena P. Ivanova
Publicação: ACS Nano
DOI: 10.1021/acsnano.3c07099