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7 de nov. de 2025

O Papel da IA na Medicina

 




A afirmação de que a inteligência artificial (IA) na medicina é uma realidade é VERDADEIRO. A IA já está integrada na prática médica, atuando como uma poderosa aliada para profissionais de saúde em diversas áreas. 

O Papel da IA na Medicina
A IA não tem como objetivo substituir os médicos, mas sim aprimorar o atendimento e otimizar processos, permitindo que os profissionais foquem no cuidado humanizado e na tomada de decisões finais. 
Aplicações e Benefícios:
  • Diagnóstico e Rastreamento: Algoritmos de IA podem analisar imagens médicas (como radiografias e tomografias) com alta precisão, ajudando na detecção precoce de doenças e lesões, muitas vezes identificando padrões que seriam difíceis de perceber a olho nu.
  • Apoio à Decisão Clínica: Sistemas de IA processam grandes volumes de dados (prontuários, artigos científicos, dados genéticos) para fornecer insights e sugerir tratamentos personalizados, baseados em evidências.
  • Eficiência Operacional: A IA otimiza a gestão hospitalar, desde a triagem de pacientes e alocação de leitos até a auditoria de prescrições, resultando em economia de recursos e processos mais rápidos.
  • Monitoramento de Pacientes: Dispositivos vestíveis (wearables) integrados com IA monitoram continuamente métricas de saúde (pressão arterial, batimentos cardíacos), permitindo um acompanhamento mais eficiente e preventivo de pacientes crônicos. 
Desafios e Considerações:
Apesar dos avanços, a implementação da IA enfrenta desafios significativos, incluindo a necessidade de garantir a segurança e a privacidade dos dados dos pacientes, a transparência dos algoritmos ("caixa preta") e a superação da ausência de um vínculo emocional humano, que é vital no tratamento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza que a ética e os direitos humanos devem estar no centro do desenvolvimento e uso dessas tecnologias. 
Em resumo, a IA é uma realidade consolidada na medicina, com um potencial transformador, mas seu uso responsável exige a supervisão e a expertise dos profissionais de saúde. 

I.A. verdadeiro ou Falso. inteligência artificial e as Consequências civil e jurídicas

Principais Formas e Riscos

  • Textos Falsos: Modelos de linguagem grandes (LLMs) podem gerar artigos de notícias, ensaios ou posts em redes sociais que parecem convincentes, mas contêm informações incorretas, inventadas ou tendenciosas (às vezes chamadas de "alucinações").

  • Imagens Falsas: Ferramentas de geração de imagens podem criar fotos extremamente realistas de pessoas, lugares ou eventos que nunca existiram.

  • Vídeos e Áudios Falsos (Deepfakes): É possível criar vídeos onde uma pessoa parece dizer ou fazer algo que ela nunca disse ou fez, ou áudios que imitam perfeitamente a voz de alguém.

A evolução da humanidade pode ser vista sob três lentes principais:


🚀 1. Evolução Tecnológica e Científica (Avanço Indiscutível)

Neste campo, a humanidade atingiu patamares inéditos.

  • Medicina: Aumento drástico da expectativa de vida graças a vacinas, antibióticos e procedimentos cirúrgicos complexos.

  • Conectividade: A internet e os dispositivos móveis conectaram o mundo de uma forma instantânea, permitindo o acesso ao conhecimento global (embora nem sempre a informação correta).

  • Capacidade de Produção: A automação e a IA aumentaram a eficiência e a produtividade, facilitando o acesso a bens e serviços (para uma parcela da população).

  • Exploração Espacial: A capacidade de olhar para fora do planeta e explorar o cosmos.

Veredito: Evoluímos na capacidade de fazer e entender o mundo físico.


⚖️ 2. Evolução Social e Moral (Avanço Contraditório)

O progresso é perceptível, mas frágil e desigual.

  • Inclusão e Direitos: Houve um avanço claro nos direitos humanos, nos direitos das mulheres, das minorias e na luta contra o racismo e a discriminação.

  • Democracia e Transparência: Muitos países consolidaram sistemas democráticos, e o acesso à informação tornou mais difícil esconder a corrupção e as injustiças.

  • Fragilidade Social: Apesar dos avanços, a desigualdade social e econômica persiste ou até se aprofunda em muitos lugares. A pobreza extrema continua um flagelo.

Veredito: Houve evolução nas leis e ideais, mas a aplicação desses valores é constantemente ameaçada.


📉 3. Regressão Comportamental e Ética (Perdas Preocupantes)

Aqui é onde muitos críticos veem a "regressão" humana.

  • Vícios Digitais e Saúde Mental: O uso excessivo de tecnologia e redes sociais está ligado a um aumento nos níveis de ansiedade, isolamento e depressão, diminuindo a qualidade das interações humanas reais.

  • Valores Superficiais: Críticos apontam uma substituição dos valores do "ser" (empatia, comunidade, reflexão) pelos valores do "ter" (consumismo, individualismo, busca por validação externa).

  • Polarização e Intolerância: A facilidade de acesso a informações e comunidades online, paradoxalmente, tem levado à polarização extrema, à intolerância e à disseminação de desinformação (fake news) em uma escala global.

  • Crise Ambiental: O avanço tecnológico veio a um custo altíssimo para o planeta, resultando em uma crise climática que ameaça a própria sustentabilidade da nossa espécie.

Veredito: Houve regressão em nosso comportamento coletivo e na nossa relação com o planeta.


Em resumo, a humanidade construiu uma máquina incrivelmente potente (tecnologia), mas parece estar perdendo a capacidade de controle e o mapa moral para guiá-la.


Muitos esforços estão em curso para combater isso, incluindo:

  • Detecção de Deepfakes: O desenvolvimento de ferramentas de IA para identificar conteúdo gerado ou manipulado por IA.

  • Marca d'água Digital: Algumas empresas estão explorando maneiras de incorporar "marcas d'água" invisíveis nos conteúdos gerados para indicar sua origem artificial.

  • Educação e Conscientização: Aumentar a conscientização pública sobre como identificar e duvidar de conteúdo potencialmente falso.


É importante manter um olhar crítico sobre qualquer conteúdo que você consome, especialmente se parecer chocante ou bom demais para ser verdade.


Golpes e Fraudes Financeiras

A IA eleva o nível dos ataques de engenharia social, tornando os golpes muito mais difíceis de detectar.

  • Clonagem de Voz (Voice Deepfakes): Criminosos utilizam amostras de áudio disponíveis publicamente (de redes sociais, vídeos, etc.) para clonar a voz de uma pessoa (como um familiar ou chefe). Eles então ligam para a vítima, simulando uma situação de emergência ou urgência (sequestro, acidente, dívida) e pedindo transferência de dinheiro. A emoção e a voz idêntica tornam o golpe extremamente convincente.

  • Phishing Avançado: A IA pode criar e-mails e mensagens de phishing (tentativas de roubo de dados) personalizados, que utilizam a linguagem e os hábitos da vítima para parecerem legítimos e de fontes confiáveis, como bancos ou serviços de segurança.

2. 🌍 Desinformação em Massa (Fake News)

A IA generativa pode criar narrativas falsas muito complexas e críveis, prejudicando a base do conhecimento e da confiança.

  • Saúde Pública: Geração de artigos, vídeos e imagens falsas que promovem tratamentos ineficazes ou perigosos, ou que atacam a eficácia de vacinas e medidas de saúde comprovadas cientificamente. Isso pode levar pessoas a tomar decisões de saúde ruins e prejudicar a saúde coletiva.

  • Política e Eleições: Vídeos (deepfakes) de políticos parecendo fazer declarações controversas ou incitar a violência, criados para influenciar resultados eleitorais, difamar pessoas ou causar instabilidade social.

  • Falsificação de Dados: Criação de gráficos, documentos e pesquisas falsas que simulam dados científicos ou oficiais para suportar uma narrativa enganosa.

3. 🛡️ Danos à Reputação e Pessoal

O uso de deepfakes para difamar ou extorquir indivíduos é um dos riscos mais diretos.

  • Deepfakes Difamatórios/Vingança: Criação de vídeos ou imagens explícitas e falsas envolvendo pessoas, com o intuito de chantagear, humilhar publicamente ou destruir a reputação de alguém. Este é um dos usos mais prejudiciais e já é amplamente utilizado contra mulheres.

  • Falsas Confissões ou Notícias de Crime: Criação de vídeos falsos onde uma pessoa parece admitir um crime ou ser o centro de um escândalo, causando danos irreversíveis à sua vida pessoal e profissional, mesmo que o conteúdo seja posteriormente desmentido.

4. 🧠 Impactos na Saúde Mental e Confiança

A constante exposição à desinformação de alta qualidade afeta a psique humana e a coesão social.

  • Perda de Confiança na Realidade: Quando áudios e vídeos se tornam completamente não confiáveis, as pessoas podem passar a duvidar de tudo que veem e ouvem, levando ao cinismo generalizado e à erosão da confiança nas instituições, na mídia e até mesmo em seus próprios sentidos.

  • Ansiedade e Estresse: O medo de ser vítima de um deepfake ou de consumir e repassar informações falsas gera ansiedade e estresse constante em relação ao mundo digital.


O cerne do problema é que a IA está tornando a mentira perfeita acessível a qualquer pessoa, a uma velocidade e escala sem precedentes.


👍 Sim, a IA pode criar e potencializar vírus e outros tipos de malware (software malicioso) que prejudicam pessoas e dispositivos.

Embora os modelos de linguagem (como o ChatGPT e outros) tenham proteções integradas para evitar a geração direta de código malicioso, cibercriminosos já estão explorando ativamente essas tecnologias para tornar os ataques muito mais rápidos, sofisticados e difíceis de detectar.


🦠 Como a IA Potencializa Ataques Cibernéticos

A IA atua principalmente reduzindo a barreira de entrada para criminosos menos experientes e aumentando a eficácia e a escala dos ataques.

1. Geração Automatizada de Malware Avançado

A IA pode ser usada para gerar código malicioso de forma rápida e em grande volume.

  • Malware Polimórfico e Adaptável: A IA pode criar códigos que se modificam continuamente (polimorfismo), alterando sua estrutura a cada nova infecção. Isso dificulta muito a detecção por softwares de segurança tradicionais baseados em "assinaturas" (padrões de código conhecidos).

  • Ataques Zero-Day: A IA pode escanear vastas bases de código de software (e-mails, sistemas operacionais, etc.) para identificar vulnerabilidades (zero-day) de forma autônoma e muito mais rápida que analistas humanos. Após a descoberta, ela pode gerar exploits (códigos que exploram a falha) para atacar rapidamente sistemas sem defesas disponíveis.

2. Engenharia Social e Phishing Personalizado

A IA melhora drasticamente a persuasão de golpes que visam manipular o comportamento humano.

  • Phishing em Massa: Modelos de IA são usados para gerar e-mails e mensagens de phishing altamente personalizados e com gramática impecável, imitando perfeitamente a comunicação de fontes legítimas (bancos, fornecedores, chefes). Isso aumenta significativamente a taxa de sucesso dos ataques.

  • Deepfakes de Voz/Vídeo: Conforme mencionado anteriormente, a IA pode criar áudios convincentes de pessoas de confiança (chefe, familiar) pedindo informações confidenciais ou transferências urgentes, tornando o golpe quase impossível de ser distinguido.

3. Automatização de Ataques e Busca por Vulnerabilidades

A inteligência artificial transforma ataques complexos em processos simples e escaláveis.

  • Autonomia: A IA pode orquestrar ataques em larga escala com mínima intervenção humana, automatizando tarefas como a varredura de redes em busca de pontos fracos e a priorização de alvos com maior potencial de impacto.

  • Redução da Barreira: Ferramentas de IA maliciosas (como WormGPT ou GhostGPT, criadas especificamente para o cibercrime) são comercializadas em fóruns underground. Elas permitem que indivíduos com pouco conhecimento técnico desenvolvam campanhas de malware e phishing sofisticadas.


O risco principal é que a IA está sendo utilizada como uma "arma cibernética complementar" que aumenta o poder e a velocidade dos atacantes, exigindo que as defesas cibernéticas (que também usam IA para detectar ameaças) se adaptem a um ritmo de inovação sem precedentes.



Essa é uma pergunta crucial. Sim, a IA (Inteligência Artificial) pode causar problemas significativos em empresas, tanto por falhas na sua implementação quanto por seu uso indevido.

Os problemas se dividem em várias categorias, afetando desde a segurança e a conformidade legal até a cultura interna e a reputação.



1. 🛡️ Riscos de Segurança e Privacidade de Dados

Este é um dos problemas mais imediatos em ambientes corporativos.

  • Exposição de Dados Confidenciais: Colaboradores podem inadvertidamente alimentar modelos de IA (como ChatGPT público ou outros LLMs) com dados sensíveis da empresa (códigos-fonte, informações de clientes, segredos comerciais). Uma vez nos dados de treinamento da IA, essa informação pode ser acessada por terceiros, violando acordos de confidencialidade e leis como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

  • Ataques Aprimorados: Conforme mencionado, a IA torna os ataques de phishing e malware muito mais sofisticados e difíceis de serem detectados pelos sistemas de segurança da empresa.

  • Violação de Privacidade: Sistemas de IA mal projetados podem reidentificar dados que foram anonimizados ou coletar e processar informações de clientes e funcionários de forma inadequada, gerando multas e danos à reputação.



2. ⚖️ Riscos Éticos, Legais e de Reputação

  • Viés Algorítmico (Discriminação): Se o modelo de IA for treinado com dados históricos que contêm vieses humanos (por exemplo, em processos de contratação ou concessão de crédito), a IA pode perpetuar ou ampliar a discriminação por gênero, raça ou idade. Isso expõe a empresa a processos judiciais e danos éticos.

  • Falta de Transparência (Explicabilidade): Muitos sistemas avançados de IA funcionam como "caixas-pretas". É difícil ou impossível explicar como a IA chegou a uma decisão (ex: por que um empréstimo foi negado). Essa opacidade impede a auditoria, a conformidade legal e a confiança.

  • Violação de Propriedade Intelectual: Modelos generativos podem, involuntariamente, reproduzir conteúdo protegido por direitos autorais, expondo a empresa a litígios.

3. 📉 Problemas Operacionais e Financeiros

  • Alto Custo de Implementação: Criar, treinar e manter sistemas de IA robustos exige investimentos altíssimos em infraestrutura, poder de processamento (GPUs) e talentos especializados. Uma implementação malsucedida pode ser um desperdício financeiro enorme.

  • Falsa Sensação de Segurança/Dependência: A dependência excessiva de sistemas de IA, sem supervisão humana adequada, pode levar a erros catastróficos. A IA deve ser uma ferramenta de suporte, não um substituto infalível para a tomada de decisão crítica.

  • Falha de Alinhamento: Adoção da IA sem objetivos de negócio claros ou sem planejamento de como ela se integrará aos sistemas existentes pode levar a atrasos, falhas técnicas e frustração.

4. 👥 Impacto na Força de Trabalho e Cultura

  • Deslocamento de Empregos: A automação de tarefas repetitivas pela IA pode levar ao desemprego estrutural em certos setores, gerando tensões internas, resistência dos colaboradores e a necessidade de requalificação profissional em larga escala.

  • Ressentimento e Falta de Confiança: A falta de comunicação e treinamento sobre a introdução da IA pode criar um clima de medo e ressentimento entre os funcionários, que passam a temer pela substituição, prejudicando a moral e a produtividade.


Em resumo, a IA é uma ferramenta poderosa, mas exige Governança de IA, planejamento ético e rigorosos protocolos de segurança e conformidade para mitigar esses riscos nas empresas.



"All Rights Reserved"


Alerta



A responsabilidade civil por conteúdo criado por inteligência artificial (IA) recai, em geral, sobre os humanos envolvidos — como desenvolvedores, operadores ou usuários — e não sobre a IA em si, que não possui personalidade jurídica.
🧠 Entenda o cenário jurídico atual
Com o crescimento da IA na criação de textos, imagens, vídeos e decisões automatizadas, surgem dúvidas sobre quem responde por danos causados por esse conteúdo. Veja os principais pontos:
⚖️ Responsabilidade dos envolvidos
Usuário final: Quem utiliza a IA para gerar conteúdo pode ser responsabilizado se esse conteúdo causar prejuízo, como difamação, violação de direitos autorais ou fake news.
Desenvolvedor ou fornecedor da IA: Pode haver responsabilidade se o sistema tiver falhas previsíveis ou se não houver mecanismos de controle adequados.
Plataformas digitais: O STF decidiu que redes sociais e serviços de mensagem devem remover conteúdos ilícitos imediatamente, mesmo sem ordem judicial, tornando-as civilmente responsáveis em certos casos.
🧾 Exemplos práticos
Um trabalhador foi multado por litigância de má-fé ao usar uma “súmula” falsa criada por IA em um processo judicial. O tribunal entendeu que houve tentativa de enganar o juiz, mesmo que o erro tenha sido atribuído à ferramenta de IA.
Em casos de conteúdo gerado automaticamente que cause dano (como diagnósticos errados, recomendações perigosas ou textos fraudulentos), a jurisprudência tende a responsabilizar quem operou ou confiou cegamente na IA.
📚 Desafios jurídicos
Falta de regulação específica: Ainda não há uma legislação brasileira que trate diretamente da responsabilidade civil por atos de IA.
Opacidade e imprevisibilidade: Sistemas de IA muitas vezes operam como “caixas-pretas”, dificultando a identificação de culpa e nexo causal.
Autonomia tecnológica: Quanto mais autônoma a IA, maior o debate sobre se o operador pode ser responsabilizado por todos os seus atos.
🔍 Tendências futuras
A regulação da IA está em debate no Brasil e no mundo, com propostas que incluem certificações, auditorias e exigência de transparência nos algoritmos.
A responsabilização objetiva (independente de culpa) pode ser adotada em certos contextos, como em sistemas de alto risco.

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3 de nov. de 2025

nosso mundo 03-11-2025

A população mundial estimada para hoje, 3 de novembro de 2025, é de aproximadamente 8,3 bilhões de pessoas. 
Embora o número exato mude a cada segundo devido aos nascimentos e mortes, fontes de monitoramento em tempo real fornecem estimativas atualizadas, que giram em torno de:
  • 8.337.000.000 de habitantes (estimativa atual em tempo real).
  • A ONU e o Banco Mundial estimaram a população em cerca de 8,2 bilhões no início de 2025. 
A população mundial continua a crescer, embora a uma taxa de crescimento anual decrescente (cerca de 0,85% ao ano em 2025

https://www.worldometers.info/br/

créditos:
© Copyright Worldometers.info - All rights reserved 


 

2 de ago. de 2025

Vídeo de apresentação da aeronave SoftBank Sceye | HAPS

Tóquio – A SoftBank Corp. quer lançar, em 2026, a rede 6G utilizando o serviço da Estação de Plataforma de Alta Altitude (HAPS, na sigla em inglês), que ficará a 20 quilômetros da superfície. A tecnologia visa manter a conectividade e as telecomunicações estáveis, especialmente durante desastres de grande escala.


Foto: Reprodução/Softbank

creditos: https://portaljapao.com/softbank-quer-lancar-rede-6g-nos-ceus-do-japao-em-2026/


12 de abr. de 2024

Chip Brasileiro detecta vitaminas C e D na saliva em minutos





A inovação brasileira mereceu a capa da revista que publicou a pesquisa.
[Imagem: ACS Applied Nano Materials]



A mesma arquitetura poderá ser usada para detectar outras vitaminas e outros biomarcadores - como os de câncer, por exemplo.
[Imagem: Thiago S. Martins et al. - 10.1021/acsanm.3c05701]


A mesma arquitetura poderá ser usada para detectar outras vitaminas e outros biomarcadores - como os de câncer, por exemplo.

[Imagem: Thiago S. Martins et al. - 10.1021/acsanm.3c05701]
Chip bioeletrônico

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um chip bioeletrônico capaz de detectar ao mesmo tempo as vitaminas C e D em fluidos corporais.

Flexível, de fácil utilização e descartável, o chip pode ser adaptado para se tornar um dispositivo vestível, contribuindo para uma nutrição personalizada.

As vitaminas C e D são consideradas micronutrientes de suporte imunológico, participando de vias metabólicas envolvidas na luta contra vírus e bactérias. Monitorar seus níveis no organismo é importante porque garante que elas estejam presentes em valores considerados saudáveis - nem demais, nem de menos.

No entanto, os métodos atualmente disponíveis para isso exigem equipamentos de laboratório caros, operados por profissionais especializados e demandam coleta de sangue, além de gerar resíduos que podem ser nocivos. Outra dificuldade é detectar e analisar essas duas vitaminas ao mesmo tempo, usando o mesmo volume de amostra.

"Isso torna o chip potencialmente mais prático e eficiente, o que possibilita a utilização direta no local de atendimento. Além disso, devido à sua flexibilidade, ele pode ser adaptado para sensores vestíveis, integrados em um mordedor bucal ou até mesmo aplicados diretamente sobre a pele," disse o pesquisador Thiago Martins, responsável pela criação do chip.

Checagem com artigo científico:

Artigo: Label- and Redox Probe-Free Bioelectronic Chip for Monitoring Vitamins C and the 25-Hydroxyvitamin D3 Metabolite
Autores: Thiago Serafim Martins, José L. Bott-Neto, Osvaldo N. Oliveira Jr.
Publicação: Applied Nano Materials
Vol.: 7, 5, 4938-4945
DOI: 10.1021/acsanm.3c05701



16 de jan. de 2024

LI-FI luz transmitindo sinal de internet

 https://codlux.blogspot.com/2017/09/codlux-no-pinterest-as-melhores-imagens.html



Li-Fi: Lâmpada especial transmite dados 100 vezes mais rápido que Wi-Fi

Li-Fi: Lâmpada especial transmite dados 100 vezes mais rápido que Wi-Fi

Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/01/2024


Comunicação por luz visível

A tecnologia Li-Fi, um sistema de comunicação sem fios que aproveita a luz visível para transmissão de dados, tem potencial para ultrapassar a velocidade do Wi-Fi em mais de 100 vezes. Mais importante ainda, o Li-Fi aproveita a infraestrutura de iluminação interior já existente, eliminando a necessidade de instalações separadas.https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=li-fi-lampada-especial-transmite-dados-100-vezes-mais-rapido-wi-fi&id=010150240116&ebol=sim





 Bibliografia:


Artigo: Visible-Light Communication with Lighting: RGB Wavelength Division Multiplexing OLEDs/OPDs Platform
Autores: Dowan Kim, Hyung-Jun Park, Seo-Hee Jung, Won Jun Pyo, Syed Zahid Hassan, Hye Ryun Sim, Jeong-Hwan Lee, Dong-Woo Jee, Dae Sung Chung
Revista: Advanced Materials
Vol.: 2309416
DOI: 10.1002/adma.202309416

16 de set. de 2023

Sinais de WiFi permitem fazer fotos

Sinais de WiFi permitem fazer fotos de objetos atrás das paredes

Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/09/2023

Sinais de Wifi permitem fazer fotos de objetos atrás das paredes
As letras colocadas atrás da parede (linha superior) e os resultados da leitura usando os sinais de Wifi (linha inferior).
[Imagem: Pallaprolu et al. - 10.1109/RadarConf2351548.2023.10149785]


Tirando fotos usando WiFi

Embora já tenham sido largamente explorados para detectar a movimentação de pessoas, os sinais de WiFi que permeiam todos os nossos ambientes também podem ser usados para fotografar objetos parados, e fazer isto com uma precisão e uma resolução muito boas.

"O imageamento de paisagens estáticas com WiFi é consideravelmente desafiador devido à falta de movimento," explica a professora Yasamin Mostofi, da Universidade da Califórnia de Santa Barbara. "Adotamos então uma abordagem completamente diferente para resolver este problema desafiador, concentrando-nos em traçar as bordas dos objetos."

A solução envolve a chamada Teoria Geométrica da Difração e seus correspondentes cones de Keller, que permitem traçar os contornos dos objetos - essa teoria da difração, formulada por Joseph Bishop Keller [1923-2016] em 1958, mostra como os raios que incidem sobre uma aresta difratam-se pelo espaço formando uma região cônica.

"Quando uma determinada onda incide em um ponto na borda [de um objeto], emerge um cone de raios emitidos de acordo com a Teoria Geométrica da Difração de Keller, conhecido como cone de Keller," detalhou Mostofi.

O que a equipe descobriu é que esta interação não se limita a arestas visivelmente afiadas, mas se aplica a um conjunto mais amplo de superfícies com curvaturas bem pequenas.


A descoberta da equipe permitiu que a técnica fosse usada, pela primeira vez, para visualizar e ler o alfabeto inglês através de paredes, usando apenas os sinais de WiFi, uma tarefa até agora considerada muito difícil devido aos detalhes complexos das letras.

Mais especificamente, a equipe propôs um núcleo de projeção de imagem baseado em um cone Keller. Esse núcleo é implicitamente uma função das orientações das arestas, uma relação que é então usada para inferir a existência das arestas - e sua orientação, se elas existirem - através de testes de hipóteses sobre um pequeno conjunto de possíveis orientações das arestas.

Em outras palavras, se o cálculo determinar a existência de uma aresta, a orientação da aresta que melhor corresponde ao cone de Keller é escolhida para um determinado ponto, que então será usado para compor a imagem.

"As bordas dos objetos da vida real têm dependências locais," detalhou Anurag Pallaprolu, membro da equipe. "Assim, uma vez que encontramos os pontos da borda de alta confiança por meio do núcleo de imagem que propomos, propagamos suas informações para o restante dos pontos usando a propagação de informações bayesiana. Esta etapa pode ajudar ainda mais a melhorar a imagem, uma vez que algumas das bordas podem ser em uma região cega, ou podem ser dominadas por outras bordas que estão mais próximas dos transmissores."

Sinais de WiFi permitem fazer fotos de objetos atrás das paredes
Imagens geradas de outras letras.
[Imagem: Pallaprolu et al. - 10.1109/RadarConf2351548.2023.10149785]

WiFi lê através das paredes

Nos experimentos de demonstração, a equipe usou três transmissores WiFi comuns. Os receptores WiFi, por sua vez, foram montados em um veículo de controle remoto que emula uma grade de receptores WiFi à medida que se move. O receptor mede a potência do sinal recebido, que é então utilizado para geração das imagens.

A tecnologia foi extensivamente testada com vários experimentos em três áreas diferentes, incluindo cenários em que as imagens eram geradas através das paredes.

A demonstração é bastante válida porque usou um cenário desafiador, com a geração de imagens do alfabeto, já que as letras apresentam detalhes muito complexos e variados. Finalmente, eles mostraram como sua abordagem permite usar o WiFi para visualizar objetos atrás de paredes, gerando imagens com detalhamento suficiente para que as letras posicionadas detrás dessas paredes fossem lidas. Além disso, eles também capturaram imagens de vários outros objetos, mostrando que podem capturar detalhes que antes não eram possíveis com WiFi.

Bibliografia:

Artigo: Analysis of Keller Cones for RF Imaging
Autores: Anurag Pallaprolu, Belal Korany, Yasamin Mostofi
Revista: Proceedings of th 2023 IEEE Radar Conference (RadarConf23)
Vol.: 23319896
DOI: 10.1109/RadarConf2351548.2023.10149785

1 de set. de 2023

 

NASA testará comunicações a laser com a Estação Espacial Internacional

Redação do Site Inovação Tecnológica - 31/08/2023

NASA testará comunicações a laser com a Estação Espacial Internacional
Ilustração do ILLUMA-T usando o LCRD para estabelecer comunicação via laser entre a Estação Espacial e as estações em terra.
[Imagem: NASA/Dave Ryan]

Comunicação a laser

A NASA se prepara para testar em larga escala a comunicação espacial a laser.

Ainda neste ano, será enviado para a Estação Espacial Internacional um módulo de comunicação a laser chamado ILLUMA-T, sigla em inglês para "modem LCRD de usuário de órbita terrestre baixa integrado e terminal amplificador".

Essa unidade comporá o sistema com o LCRD (relé de demonstração de comunicações a laser) já enviado à ISS em 2021, criando um sistema de comunicação a laser completo.

Usando luz infravermelha invisível, os sistemas de comunicação a laser enviam e recebem informações em taxas de dados mais altas do que as antenas operando na faixa de rádio. Com taxas de dados mais elevadas, as missões poderão enviar mais imagens e vídeos para a Terra numa única transmissão.

Uma vez instalado na estação espacial, o ILLUMA-T mostrará os benefícios que taxas de dados mais altas podem trazer para missões em órbita baixa da Terra, tirando proveito de uma tecnologia que já foi testada inclusive na Lua, por meio do demonstrador de comunicação a laser lunar.

"As comunicações a laser oferecem às missões mais flexibilidade e uma maneira rápida de recuperar dados do espaço," disse Badri Younes, da NASA. "Estamos integrando esta tecnologia em demonstrações perto da Terra, na Lua e no espaço profundo."

"Assim que o ILLUMA-T estiver na estação espacial, o terminal enviará dados de alta resolução, incluindo fotos e vídeos, para o LCRD a uma taxa de 1,2 gigabits por segundo," disse Matt Magsamen, gerente do projeto. "Depois, os dados serão enviados do LCRD para estações terrestres no Havaí e na Califórnia. Esta demonstração mostrará como as comunicações a laser podem beneficiar missões em órbita baixa da Terra."

NASA testará comunicações a laser com a Estação Espacial Internacional
Demonstrações de comunicações a laser da NASA, em múltiplas missões e em uma variedade de regimes espaciais.
[Imagem: NASA/Dave Ryan]

Comunicação a laser no espaço

Além de taxas de dados mais altas, os sistemas laser são mais leves e usam menos energia, um benefício importante no projeto de naves espaciais. O ILLUMA-T tem aproximadamente o tamanho de um refrigerador e será preso a um módulo externo na Estação Espacial Internacional para realizar sua demonstração com o LCRD.

A ILLUMA-T não é a primeira missão a testar comunicações a laser no espaço, mas aproxima a tecnologia do uso operacional.

Além do LCRD, atualmente na ISS, os antecessores do ILLUMA-T incluem o sistema TBIRD (TeraByte InfraRed Delivery), que está desde 2022 testando comunicações a laser em um pequeno cubesat na órbita baixa da Terra; o LLCD (Demonstração de Comunicações a Laser Lunar), que transferiu dados de e para a órbita lunar para a Terra e de volta durante a missão LADEE (Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer) em 2014; e o OPLS (Optical Payload for Lasercomm Science), que demonstrou em 2017 como as comunicações a laser podem acelerar o fluxo de informações entre a Terra e o espaço em comparação com os sinais de rádio.


créditos: https://www.inovacaotecnologica.com.br/