17 de ago. de 2024

Silvio Santos

 Silvio Santos 


Senor Abravanel



https://pt.wikipedia.org/wiki/Silvio_Santos



gênio da televisão Brasileira 



O Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, confirmou que o apresentador Silvio Santos morreu por broncopneumonia após H1N1. Ele estava internado há 17 dias na unidade de saúde.

"O Hospital Israelita Albert Einstein confirma com pesar o falecimento de Senor Abravanel, o Silvio Santos, aos 93 anos, no dia de hoje, 17 de agosto de 2024, às 4h50, em decorrência de broncopneumonia após infecção por Influenza (H1N1)", diz o comunicado.

Silvio Santos morre aos 93 anos em São Paulo









15 de ago. de 2024

MPOX

 MPOX

Mpox: entenda o que é a doença e as formas de prevenção

O contágio da doença não tem nenhuma relação com a vacinação contra a covid-19
Publicado em 05/03/2024 15h57 Atualizado em 12/07/2024 15h04
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- Foto: Mpox / Getty Images

Conhece alguém que já apresentou os seguintes sinais: cansaço, febre, calafrios, dor de cabeça, dor no corpo, ínguas, bolhas ou feridas na pele? Pode ser a manifestação da mpox, doença viral transmitida de pessoa para pessoa. Vale o alerta: qualquer pessoa pode apresentar os sintomas.

Em caso de suspeita da doença, é muito importante procurar imediatamente uma unidade de saúde e evitar o contato com outras pessoas. Confira abaixo a situação epidemiológica do Brasil, as formas de prevenção e como é feito o tratamento para a doença. 

Mpox e Brasil

De acordo com o Ministério da Saúde, até 30 de janeiro de 2024, foram registradas 57.333 notificações para mpox. Destas, 11.212 (19,6%) casos foram confirmados e 425 (0,7%) são classificados como prováveis.

De 1º de junho de 2022 a 30 de janeiro de 2024, o estado de São Paulo aparece como o estado com o maior número de casos confirmados: 4.356 (37,4%), seguido do Rio de Janeiro, com 1.610 (13,8%).

Até o primeiro mês deste ano, foram relatados 16 óbitos por mpox no Brasil, sendo 5 no Rio de Janeiro, 4 em Minas Gerais, 3 em São Paulo, 1 em Mato Grosso, 1 no Maranhão, 1 em Santa Catarina e 1 no Pará. A média de idade das pessoas infectadas pelo vírus é de 31 anos, atingindo predominantemente o sexo masculino.

Embora o cenário regional mostre a necessidade de manter a vigilância de novos casos de mpox no país, o panorama atual não caracteriza surto. O objetivo é interromper a transmissão da doença entre as pessoas, com foco prioritário em grupos de alto risco de exposição ao vírus, com medidas efetivas de saúde pública. 

Transmissão

A transmissão da mpox ocorre por contato (beijos, abraços, relação sexual) com secreções infectadas das vias respiratórias, feridas ou bolhas na pele da pessoa infectada; e também com o compartilhamento de objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão.

Está com algum sinal de mpox? Procure uma unidade de saúde para confirmação da doença por meio de exame laboratorial e para o tratamento adequado.

IMPORTANTE! Para casos suspeitos, evite o contato próximo com outras pessoas até o desaparecimento dos sintomas. A recomendação é fazer isolamento imediato e não compartilhar objetos e material de uso pessoal, como toalhas e roupas de cama, por exemplo. 

Tratamento


Não há tratamento específico para a infecção pelo vírus da mpox. A atenção médica é usada para aliviar dores e demais sintomas e prevenir sequelas em longo prazo.

Fique atento à piora dos sintomas ou aumento da quantidade de bolhas e feridas no corpo, além de problemas nos olhos, como inchaço e conjuntivite. 

Combate à desinformação

É falsa a narrativa que associa a mpox como efeito colateral de vacinas contra a covid-19. A infecção por mpox é causada por um vírus e não um efeito colateral de imunizantes. Repasse para os amigos e para a família que não existe a possibilidade de contrair a mpox, infecção viral, por meio da vacinação. Vacinas são seguras e criadas para combater e prevenir doenças. 

Mudança de nome

A doença mpox ficou popularmente conhecida como varíola do macaco. Em maio de 2022, a Sociedade Brasileira de Primatologia (SBPr) publicou um informativo sobre o surto da doença em humanos ocorrido naquele ano, com o seguinte trecho: “O atual surto não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos. Todas as transmissões identificadas até o momento pelas agências de saúde no mundo foram atribuídas à contaminação por transmissão entre pessoas”.

Segundo a SBPr, apesar do vírus receber a nomenclatura de varíola dos macacos, a doença não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos. Todas as transmissões identificadas pelas agências de saúde no mundo foram atribuídas à contaminação por transmissão entre pessoas

No mesmo ano, a OMS designou o uso do termo Mpox, no lugar de varíola dos macacos (monkeypox). A necessidade de mudança do nome ficou ainda mais evidente quando, em algumas regiões do Brasil, a população, preocupada com o contágio, associou a doença ao animal, entendendo que o primata era o transmissor do vírus. Foram registrados ataques aos animais, como agressões, afugentamento e até mortes.

A OMS, conforme o processo de atualização da Classificação Internacional de Doenças (CID), realizou consultas para reunir opiniões de diversos especialistas, além de países e do público em geral, que foram convidados a enviar sugestões de novos nomes. Com base nessas consultas e em outras discussões técnicas, ficou definido o uso da nomenclatura mpox. 

Fonte:

https://www.paho.org/pt/mpox

https://www.paho.org/pt/noticias/4-5-2023-opas-e-grindr-unem-esforcos-para-fornecer-informacoes-sobre-mpox-comunidades

https://www.sbprimatologia.org.br/wp-content/uploads/2022/06/SBPr-INFORMATIVO_vari%CC%81ola.pdf

https://worldhealthorg.shinyapps.io/mpx_global/

https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2022/variola-dos-macacos/publicacoes/informativos/informe-tecnico-operacional-de-vacinacao-
contra-a-mpox/view

21 de jun. de 2024

Novos detalhes sobre cânceres relacionados à imunoterapia CAR-T

 

Quando o tratamento dá errado

Desde os primeiros testes clínicos, descobriu-se que um tratamento de ponta contra o câncer estava causando mais câncer nos pacientes.

Trata-se de uma imunoterapia, conhecida como CAR-T, é descrita pelos seus defensores como um tratamento promissor para cânceres do sangue. A terapia é feita a partir das células do próprio paciente, por meio das quais as células T do sistema imunológico são coletadas e reprojetadas em laboratório para produzir proteínas em sua superfície, chamadas receptores de antígenos quiméricos, ou CARs.

Os CARs podem reconhecer e depois ligar-se a proteínas específicas na superfície das células cancerígenas. A terapia está sendo usada para tratar cânceres do sangue, como o mieloma múltiplo, mas logo começaram a surgir suspeitas de que a terapia causa outros cânceres.



Houve muitas críticas na própria comunidade científica quando a controversa imunoterapia recebeu o Nobel de Medicina em 2018.
[Imagem: Academia Nobel/Divulgação]



Checagem com artigo científico:

Artigo: Indolent CD4+ CAR T-Cell Lymphoma after Ciltacel CAR T-Cell Therapy
Autores: Mark P. Hamilton, Takeshi Sugio, Troy Noordenbos, Shuyu Shi, Philip L. Bulterys, Chih Long Liu, Xiaoman Kang, David B. Miklos
Publicação: New England Journal of Medicine
Vol.: 390 NO. 22
DOI: 10.1056/NEJMoa2401361

créditos :Redação do Diário da Saúde

28 de mai. de 2024

Porto Algre- Rio Grande do Sul -Brasil

 Enchente Maio/2024    -    Rio Grande do Sul -    Porto Alegre / Capital


Sobrevoo por áreas afetadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. Foto: Ricardo Stuckert/PR



Porto Alegre-RS-Brasil 



Foto feita do alto do prédio Santa Cruz, na Rua da Praia, Centro da cidade. Porto Alegre, RS - 01/06/2012 
créditos  Foto: Bruna Cabrera



24 de mai. de 2024

Vale do Taquari - Rio Grande do Sul - BRASIL- Enchente - clima - Maio / 2024

 Vale do Taquari - Rio Grande do Sul - BRASIL- Enchente - clima - Maio / 2024


noticias ;                                    

vale do Taquari -   Rio Grande do Sul - Brasil  

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CASA MILITAR DEFESA CIVIL DO RIO GRANDE DO SUL

 Enchentes  no Rio Grande do Sul   //  maio 2024

NASA Earth Observatory images by Wanmei Liang, using MODIS data from NASA EOSDIS LANCE and GIBS/Worldview and Landsat data from the U.S. Geological Survey. Story by Adam Voiland.

NASA Earth Observatory images by Wanmei Liang, using MODIS data from NASA EOSDIS LANCE and GIBS/Worldview and Landsat data from the U.S. Geological Survey. Story by Adam Voiland.

https://defesacivil.rs.gov.br/inicial