Um novo sistema distribuído de câmeras vai permitir que os hipertelescópios capturem a luz de várias estrelas ao mesmo tempo.
O design otimizado do telescópio poderá obter imagens de alta resolução de objetos como exoplanetas, pulsares, aglomerados globulares e galáxias distantes, sem contar a possibilidade de rastrear os confins do próprio Sistema Solar, repleto de corpos celestes ainda por serem descobertos, incluindo o Planeta Nove e o Planeta Dez
O primeiro hipertelescópio do mundo está sendo construído no vale de Ubaye, na França.
[Imagem: Antoine Labeyrie/Observatoire de la Cote dAzur]
[Imagem: Antoine Labeyrie/Observatoire de la Cote dAzur]
Um sistema micro-óptico gera simultaneamente imagens separadas de cada campo de interesse.
[Imagem: Antoine Labeyrie/Observatoire de la Cote dAzur]
[Imagem: Antoine Labeyrie/Observatoire de la Cote dAzur]
[Imagem: Antoine Labeyrie/Observatoire de la Cote dAzur]