11 de nov. de 2009

Apagão foi provocado por raios, chuva e vento fortes, diz Lobão



O Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quarta-feira (11) que o apagão que afetou 18 estados entre a noite de terça-feira (10) e a manhã desta quarta (11) foi consequência de raios, ventos e chuva na região de Itaberá, em São Paulo.

“Tanto o operador, como Furnas, como todos chegaram à conclusão de que o que aconteceu foram descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes na região de Itaberá, em São Paulo, o que provocou um curto cuircuito em três circuitos que levam as linhas de transmissão de Itaipu para Itaberá”, explicou.

“O próprio Instituto Nacional de Meteorologia nos informou que houve uma concentração muito grande desses fonômenos naquela região. O que aconteceu, segundo todas essas avaliações, foi exatamente isso”, acrescentou o ministro.


Diego Abreu Do G1, em Brasília

notas:
Nosso sistema é, portanto, considerado muito robusto e resistente,

Edison Lobão explicou que para se evitar apagões é necessário investir no fortalecimento do sistema energético,



apagão atingiu 18 estados brasileiros em novembro de 2009


Problema em três linhas de transmissão no PR e SP provocou o blecaute.
Técnicos fazem varredura em linhas de transmissão para checar causas.

O Ministério de Minas e Energia (MME) informou ao G1 nesta quarta-feira (11) que o apagão ocorrido entre a noite de terça (10) e esta madrugada atingiu 18 estados brasileiros. Segundo nota técnica do ONS, quatro estados foram afetados na totalidade: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo. E outros 14, parcialmente: Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Acre, Rondônia, Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A princípio, havia relatos de que pelo menos10 estados haviam sido atingidos pelo apagão. Os números iniciais, no entanto, não eram oficiais.


9 de nov. de 2009

SKYLAB - OFICIAL DE JUSTIÇA

ta no Blog o vídeo do Skylab, barbaridade por Barbaridade que seja Pura!


Rogério Skylab em "A gente vai ficar surdo" no Estúdio Showlivre - 1/11

Para ver no you tube Clique Aqui

Home Theater


Home Theater, também conhecido como home cinema ou cinema em casa, é o nome que se dá ao hobb y que consiste em montar pequenas salas de cinema em residências usando sofisticados aparelhos eletrônicos.

A técnica começou na década de 1970 com o advento do videocassete e de amplificadores específicos, chamados de receivers (receptores).

Nos anos 1990, esse que é considerado um nicho de mercado dos eletrônicos ganhou mais visibilidade com o progresso da tecnologia digital em substituição à analógica. O segmento Home Theater é hoje tido como o responsável pela aprovação de novos produtos e tecnologias junto ao público consumidor. É nele que são iniciados os processos de comercialização de mídias ou médias como o DVD (disco de vídeo digital) e posteriormente aprovados por seus consumidores. Muitas tecnologias promissoras já foram "reprovadas" por esse segmento e consequentemente abandonadas pelas empresas: o Laserdisc, o VCD, o MiniDisc e o S-VHS são bons exemplos.


Em termos de som, as tecnologias de áudio multi-canal que mais obtiveram sucesso neste meio são a DTS e Dolby 5.1. Estas permitem a reprodução de áudio em até 8 canais. Para usufruir disso, é necessário ter aparelhagem compatível: geralmente um receptor com selo DTS ou Dolby, e que o DVD a ser reproduzido tenha sido gravado numa dessas tecnologias. Um bom Home Theater System deve ter pelo menos 500 Watts RMS


Mais recentemente o advento dos formatos de alta definição Blu-ray e o HD DVD, assim como as transmissões de TV Digital trouxeram novo destaque à esse setor, além dos novos formatos de Audio, DTS-HD, Dolby-HD, Multi-Channel PCM disponíveis nos novos discos








8 de nov. de 2009

Boa Dica FIre Fox


O Firefox é um excelente browser, disso ninguém tem dúvida! Mas é fato que o mesmo consome bastante recursos do computador que podem ser minimizados utilizando algumas dicas de configuração do mesmo. Então, aqui vai uma bela dica: desabilitar o auto-atualizamento das páginas por parte do programa, veja como:

1º Abra seu Firefox e digite na barra de endereços about:config, dê enter e em seguida clique no botão: Serei cuidadoso, prometo!

2º A tela que se abre são as configurações do seu browser, e na parte de cima dela estará o Localizar, onde o cursor já estará piscando, lá digite accessibility.blockautorefresh

3º Ele irá mostrar abaixo somente uma linha com o mesmo nome, e na coluna Valor estará FALSE, basta dar um duplo clique em cima da linha e verificar se mudou o valor para TRUE.

Pronto! Fácil não!?

7 de nov. de 2009

Filtro solar



Os principais ingredientes dos filtros solares são moléculas aromáticas conjugadas com grupos carbonil. Essa estrutura geral permite à molécula absorver raios ultravioleta de alta energia e liberar a energia como raios de baixa energia, desse modo prevenindo o ultravioleta, que é danoso à pele, de atingi-la. Então, quando da exposição à luz UV, a maioria dos ingredientes (com a exceção do avobenzona) não sofrem uma modificação química significativa, permitindo a estes ingredientes reter o potencial de absorção de UV sem uma fotodegradação significante.

Há dois tipos de "protetor" solar: o "químico" e o "físico". O físico, muitas vezes chamado de bloqueador solar, contém maior quantidade de dióxido de titânio, que cria uma barreira para a passagem dos raios UV, ou seja funciona como um refletor - esses bloqueadores são aqueles que deixam uma camada branca sobre a pele, devido ao excesso de TiO2(dióxido de titânio). Já os protetores químicos possuem substâncias que interagem com a radiação UV absorvendo-a e sofrendo mudanças em suas estruturas; assim a radiação UV é absorvida por essa fina camada de substâncias e não atinge os melanócitos - esse protetores não deixam aquela camada tão branca quanto os bloqueadores.

Rota do Sol e Torres - Rio Grande do Sul




6 de nov. de 2009

Bom Para quem quer guardar arquivos fora do computador


com a conta do Gmail

você instala o programa e ele instala um drive do windows explore no teu computador

conectado a internete você transfere o que quiser para dentro deste drive, que esta no Google
fora do seu computador, você esta transferindo via internet.

assim que transferido os arquivos você recebe um e-mail com a informação do que transferiu.

Avaliação INFO

Esse programinha permite usar uma conta do Gmail como disco virtual. A idéia é simples: fazer backup de arquivos no micro usando o espaço grande e gratuito das contas oferecidas peloGoogle.

O GMail Drive não tem interface. Ele é acessado diretamente no Windows Explorer, ao clicar em um arquivo com o botão direito do mouse. Para mandar o item para o Gmail, escolha a opção Enviar Para > GmailDrive. Será preciso fazer o login na conta que receberá o arquivo, em uma janela que surge.

Depois disso, o arquivo é enviado para o Gmail, aparecendo como enviado pelo próprio usuário e com o assunto sendo iniciado por GMAILFS, o que facilita a criação de filtros. O programa também cria um atalho para acessar os arquivos enviados diretamente no Windows Explorer.
Eric Costa

Descrição do fabricante

O GMail Drive é uma extensão que cria um sistema de arquivos virtual que utiliza sua conta do Google Mail, permitindo o uso do Gmail como um drive de armazenamento. O GMail Drive permite gravar e acessar arquivos no Windows Explorer. O GMail Drive literalmente adiciona um novo drive a seu computador, dentro da seção Meu Computador, no qual você pode criar novas pastas, além de copiar e arrastar arquivos para elas.


Download aqui

2 de nov. de 2009

FINADOS

FESTA LITÚRGICA DE FINADOS
Enxugará as lágrimas de seus olhos e a morte já não existirá.
Não haverá mais luto, nem pranto, nem dor, porque tudo isso já passou· (Ap. 21,4).

Por que então a liturgia cristã interessou-se pelos mortos também fora da missa?
Por que a Igreja dedicou um dia exclusivo à lembrança dos finados?
Você acha válido rezar pelos falecidos? Como você se prepara para viver o momento de sua morte?
Por que o ser humano preocupa-se tanto em marcar com sinais exteriores a morte de pessoas queridas?

1. História da celebração
O Cristianismo nasceu embebido pela vida, morte e ressurreição de Jesus, chamado Cristo e subsiste pelo cultivo da memória deste homem. E como todo ser humano, o ápice da vida do filho de Deus foi sentir em sua carne a frieza da morte. Sem dúvida, ao doar amorosamente sua vida na cruz, Jesus viveu em sua própria carne a experiência da morte. Ele morreu realmente. Mas a Graça de Deus, confirmando a mensagem e o testemunho de vida de Jesus, o ressuscitou dos mortos e garantiu assim, a todos os fiéis que nele depositam suas esperanças, a possibilidade de transcender também a fase finita da vida e alcançar a plenitude da personalidade e potencialidades humanas, na realidade de fé que chamamos de Vida Eterna.

Desde a mais tenra idade o Cristianismo celebrou os fiéis que morreram unidos à sua comunidade de fé. Os mártires eram venerados nos locais de seu martírio e as primeiras construções genuinamente cristãs foram monumentos em homenagem a estes heróis da fé. Além disso, as perseguições imperiais obrigavam os cristãos a refugiarem em catacumbas para celebração dos exercícios litúrgicos. E as catacumbas nada mais eram que os primevos cemitérios cristãos.

Os mais antigos sacramentários romanos atestam o uso de missas pelos defuntos. O costume de rezar pelos mortos em celebrações específicas parece ter surgido pelo fato de que não era possível realizar exéquias dos cristãos no momento da morte, tamanho o medo da perseguição pagã. Assim, dias depois do fato, geralmente uma semana ou mesmo trinta dias, a comunidade reunia-se para as devidas homenagens ao falecido e aos familiares.

Nos mosteiros irlandeses, no século VII, já encontramos rolos com os nomes de monges falecidos, que circulavam entre as comunidades, numa rústica forma de comunicação orante entre os religiosos. Para estes falecidos era sempre dedicado algum ofício religioso solene. Dessa tradição surgiram as necrologias, lista de nomes lidas nos ofícios e os obtuários, lembrando serviços fundados ou obras de misericórdia dos defuntos em suas datas. Passou-se claramente das menções globais aos nomes individuais.

Nos séculos IX e X, no auge do período carolíngio, já é possível encontrar o costume de anotar nomes de falecidos para oferecimento de missas, mas ainda mantém-se a vinculação com o nome de vivos, que faziam suas ofertas generosas para a comunidade cristã. Os ·libri memoriales· (Livros Memoriais) carolingianos continham de 15.000 a 40.000 nomes a serem lembrados. Durante as Eucaristias chegava-se a enumerar de 40 a 50 nomes por dia!

Mas foi em Cluny, o renomado Mosteiro francês, que começou a surgir uma explicação da oração pelos mortos. À Igreja Peregrina nos caminhos da história unia-se a Igreja Triunfante (os santos e santas) e à igreja Padecente (aqueles que mesmo mortos ainda não tinham alcançado a plenitude da Ressurreição). Esta união entre santos e pecadores, chamada de comunhão dos santos, já fazia parte da tradição cristã e foi teologicamente elaborada pelo mestre da escolástica, Santo Tomás de Aquino, nos seguintes termos:

Assim como no corpo natural a atividade de um membro se subordina ao bem estar de todo o corpo, também no corpo espiritual que é a Igreja, acontece o mesmo. E porque todos os fiéis são um só corpo, o bem de um comunica-se ao outro.

Tudo indica que foi no século X que, a partir do mosteiro do Cluny, instituiu-se a comemoração dos mortos para o dia 2 de novembro, em íntimo contato com a festa de todos os santos. A Festa dos Mortos será rapidamente celebrada em todo mundo cristão. Trata-se hoje de um dos feriados mais universais do nosso planeta.

2. Sentido da celebração de finados
No dia de Finados, não festejamos a morte. Seria uma ignorância e uma contradição. Celebramos sim, nossa fé na ressurreição e a esperança do encontro na morada que Jesus nos preparou, no seio amoroso de Deus. A comemoração dos fiéis defuntos é uma oportunidade ímpar para agradecer a Deus pela existência daqueles que nos precederam e, de certa forma, participaram da construção de nossa própria história.

O gesto mais comum em finados é a visita ao cemitério, a participação na Eucaristia e as devoções próprias de cada cultura, como acender velas, oferecer flores e enfeitar os túmulos dos falecidos. Em todos estes gestos antropologicamente enraizados no ser humano transparece a consciência que temos de nossa finitude e da necessidade absoluta de apego ao Divino para a manutenção da esperança em glorificação da existência.

Acendemos velas para lembrar que essa luz segue iluminando-nos, em nossos corações. Veneramos seus exemplos e imitamos sua fé (Hb. 13,7). Enfeitamos as sepulturas com flores, símbolo da ressurreição. Nossos mortos são plantados como sementes, regadas com nossas lágrimas, e florescem ressuscitados no jardim do Senhor.

Além disso, ao recordar a vida de um ente querido, nós próprios deparamo-nos com a realidade da morte em nossa vida e pesamos nossos comportamentos pessoais e sociais. A presença da limitação e fraqueza da vida permite-nos ser mais humildes na consideração da validade de nossa vida. Não há como ficar insensível diante da finitude da carne humana!

3. Sentido teológico de finados: a certeza da Ressurreição
Nossa fé cristã é a fé no Ressuscitado. Esta certeza de fé elimina de nós toda e qualquer idéia de renascimento ou reencarnação. Somos únicos desde a concepção, durante a vida e após a morte. A razão de nossa fé na Ressurreição é a experiência radical de Jesus. Ele foi Ressuscitado pelo Pai (At. 2, 22 ss.), numa atitude amorosa que confirmou toda a obra realizada pelo homem de Nazaré em favor dos mais oprimidos e marginalizados.

O fundamento teológico para a nossa compreensão de fé em torno da vida que começa na morte está na Ressurreição de Jesus Cristo. É São Paulo que diz: "Se Cristo não tivesse ressuscitado, vã seria a nossa fé, e nós ainda estaríamos em nossos pecados" (1Cor. 15, 17).

Nós cremos na ressurreição como um momento de transcendência de nossa realidade finita para uma realidade infinita ao lado de Deus. Na Ressurreição nossa vida é transformada. Assim como acontece com a semente que, ao ser lançada na terra, morre e desta morte nasce a nova vida, cremos que também nós vamos ressuscitar e assumir uma nova vida. Nós cremos que a nossa vida terrestre é uma preparação para a verdadeira e definitiva vida. Temos uma única oportunidade de viver no mundo e nos preparar para a eternidade.

O próprio Jesus viveu apenas uma única vida humana, iniciada no momento de sua concepção no seio virginal de Maria e consumada na cruz, quando exausto e sem forças, Jesus entrega sua vida nas mãos do Pai (Jo. 19,30). Mas como já dissemos, Deus não permitiu ao Cristo permanecer preso nas cadeias da morte, mas o fez receber vida nova, ressuscitando-o e reafirmando assim o valor da vida justa sobre os poderes nefastos de uma sociedade marcada pela cultura de morte.

Mas Ele ressuscitou. O corpo físico de Jesus foi transformado em um corpo glorioso, que não ocupa mais espaço, não envelhece mais com o tempo e não morre mais. Este Cristo vivo e ressuscitado está na Eucaristia, está nos sacrários de nossas igrejas e está também na comunidade cristã, já que Ele disse: "Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu estarei presente" (Mt. 18,20) ou então: "Eis que eu estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos" (Mt. 28, 20). Nada pode nos separar do amor de Cristo.

Já teologia de oração pelos mortos alicerça-se na noção tradicional de purgatório, momento de expiação dos erros passados e de contemplação da face gloriosa de Deus. A teologia atual não aboliu, com se pensa, a noção de purgatório. Obviamente, a idéia de um fogo devorador que aflige atemporalmente os homens e mulheres que falecem afastados de Deus recebe hoje um tratamento mais aceitável. O purgatório seria a própria percepção de não realização da missão confiada por Deus a cada um de nós. Ao deparar-nos com a imensa distância entre o ideal sonhado por Deus e o real vivido, o ser humano sofre por ter sido tão leniente. Imediatamente, entretanto, contempla a glória de Deus e nela mergulha. Rezar pelos mortos significa ajudá-los a tomar consciência de que estão afastados do ideal de Deus.

4. Celebrando o dia de finados

As celebrações litúrgicas do dia de hoje são comedidas e cercadas de um clima de saudade e tristeza. São comuns as missas rezadas nos cemitérios, onde um ou outro grupo pastoral pode estar presente para acolher as pessoas mais sensibilizadas.

Nas igrejas e capelas reze-se pelos fiéis defuntos que participaram da história da comunidade, mas evite-se enumerar nomes ou dar destaques a algum falecido. Mantenha a sobriedade dos cantos e respeite-se o silêncio com marca da celebração.

Entretanto, evite-se o clima de luto nas celebrações. Vale a pena recordar que o celebração de Finados marca a esperança cristã na Ressurreição e deve ser iluminada por aquela alegria que marca a fé cristã.

Para os celebrantes, atenção nas homilias. O mistério da Ressurreição deve ser o centro da reflexão, aproveitando para refletir bem as palavras do Evangelho e esclarecendo o real sentido da morte para o cristão, numa catequese que contemple toda a eliminação de idéias estranhas tão espalhadas pela mentalidade do povo católico brasileiro.

padre Evaldo César de Souza, C.Ss.R.