12 de ago. de 2023

LEDs totalmente funcionais

 

Caneta comum com tinta especial desenha LEDs totalmente funcionais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/08/2023


Desenhe seu próprio LED

Uma simples caneta esferográfica consegue "escrever LEDs" personalizados diretamente no papel: Você desenha e, em vez de ter algo escrito, você tem um LED totalmente funcional, pronto para ser aceso.

Além dos usos domésticos e recreativos, a tecnologia permite a qualquer um criar componentes optoeletrônicos flexíveis e elásticos, bastando para isso usar a caneta em materiais comuns, incluindo papel, tecidos, borracha e plásticos.

A nova tecnologia de fabricação portátil se baseia no trabalho anterior da equipe, quando eles desenvolveram uma nova maneira de fabricar LEDs elásticos com uma impressora a jato de tinta.

Agora eles adaptaram a tinta usada na impressora 3D para que ela pudesse ser aplicada usando uma caneta esferográfica de esfera.

"Escrever manualmente componentes personalizados por caligrafia era claramente o próximo passo depois da impressora. Já tínhamos as tintas, então foi uma transição natural pegar a tecnologia que já havíamos desenvolvido e modificá-la para funcionar em canetas esferográficas comuns, tornando-a barata e acessível para todos," disse o professor Chuan Wang, da Universidade de Washington, nos EUA.


Fonte: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=caneta-comum-desenha-led&id=020115230810&ebol=sim


Bibliografia:

Artigo: Handwriting of perovskite optoelectronic devices on diverse substrates
Autores: Junyi Zhao, Li-Wei Lo, Zhibin Yu, Chuan Wang
Revista: Nature Photonics
DOI: 10.1038/s41566-023-01266-1






9 de ago. de 2023

Coração impresso em 3D

 


Impressão 3D cria ventrículo cardíaco que pulsa e bombeia de verdade


Detalhes do ventrículo funcional criado pela equipe e esquema da fabricação da biotinta.
[Imagem: Suji Choi et al. - 10.1038/s41563-023-01611-3]


Coração impresso em 3D

Um dos campos de pesquisa que mais se beneficiaram da impressão 3D foi a biotecnologia, com a chamada bioimpressão - em que as tintas contêm células vivas - ajudando a descobrir até mesmo novas terapêuticas para doenças cardíacas.

Mas ainda são necessárias melhorias técnicas para nos aproximarmos dos objetivos mais amplos, como fabricar tecidos implantáveis que possam curar ou substituir estruturas defeituosas ou doentes no corpo humano.

Agora, pesquisadores da Universidade de Harvard, nos EUA, deram um passo nesse sentido desenvolvendo uma nova tinta de hidrogel infundida com fibras de gelatina que permitiu a impressão 3D de um ventrículo cardíaco funcional, que imita o batimento de um coração humano.

A tinta de gel com infusão de fibra (GIF) flui facilmente pelo bico de impressão, mas mantém o formato 3D da estrutura que é impressa - é comum que as estruturas impressas com biotintas desabem após a impressão. "Por causa dessas propriedades, descobri que é possível imprimir uma estrutura semelhante a um ventrículo e outras formas 3D complexas sem usar materiais de suporte extras ou andaimes," disse a pesquisadora Suji Choi.


Fonte: Ventrículo cardíaco impresso em 3D pulsa e bombeia de verdade

Tela lavável >>>>> inovacaotecnologica.com.br





fonte :acesse o site 

Tela resistente à água? Melhor do que isso, esta é uma tela lavável


Esta tela de OLEDs é flexível, transparente e pode até ser lavada
Talvez você nunca tenha precisado lavar uma tela, mas a robustez que isso dá é significativa para a durabilidade dos aparelhos.
[Imagem: ACS Nano]


Tela lavável

As telas resistentes à água estão disponíveis no mercado, mas as telas flexíveis não superaram ainda os problemas de durabilidade, quebrando-se com muita facilidade.

Que tal então uma tela que não seja apenas resistente à água, mas que você possa até lavar, e além disso seja flexível e durável?


 Bibliografia:


Artigo: Highly Air-Stable, Flexible, and Water-Resistive 2D Titanium Carbide MXene-Based RGB Organic Light-Emitting Diode Displays for Transparent Free-Form Electronics
Autores: So Yeong Jeong, Yongmin Jeon, Eunji Kim, Gibok Lee, Yeon-Wha Oh, Chi Won Ahn, Eun Hae Cho, Yonghee Lee, Kyung Cheol Choi
Revista: ACS Nano
Vol.: 17, 10353-10364
DOI: 10.1021/acsnano.3c00781

3 de dez. de 2022

NASA contrata empreiteira para obras na Lua

NASA contrata empreiteira para obras na Lua: O uso de recursos locais é essencial para viabilizar construções de grande porte, já que seria inviável levar materiais da Terra.





[Imagem: ICON]





Construção 3D na Lua

A NASA contratou a empresa construtora Icon, especializada em obras de construção civil feitas por impressoras 3D, para desenvolver tecnologias de construção que possam ser usadas na Lua.

O objetivo do contrato é ajudar a construir infraestruturas básicas, como plataformas de pouso, habitats e estradas na superfície lunar.

Com o programa Artemis finalmente decolando, visando a exploração humana de longo prazo da Lua, novas tecnologias são necessárias para enfrentar os desafios de viver e trabalhar em outro mundo, justifica a agência.

"Para explorar outros mundos, precisamos de novas tecnologias inovadoras adaptadas a esses ambientes e às nossas necessidades de exploração," disse Niki Werkheiser, diretor de maturação de tecnologia da NASA. "Impulsionar esse desenvolvimento com nossos parceiros comerciais criará os recursos de que precisamos para futuras missões."

Como a Icon já possui a tecnologia de impressão 3D de residências aqui na Terra, o objetivo do contrato, com valor de US$57 milhões, é adaptar a tecnologia para funcionar com materiais nativos da Lua, como o regolito, o poeirento solo lunar.

O uso de recursos locais é essencial para viabilizar construções de grande porte, já que seria inviável levar materiais da Terra.

Há mais de uma década, várias equipes trabalham na construção em 3D de estruturas usando simulações de poeira lunar.

A ESA (Agência Espacial Europeia) também trabalha com a ideia de usar a impressão 3D para construir bases na Lua. A proposta envolve usar um módulo inflável, sobre o qual o material será aplicado pela impressora.

[Imagem: ICON]

29 de nov. de 2022

Por que os raios não caem em linha reta, mas em zigue-zague?

Por que os raios não caem em linha reta, mas em zigue-zague?: É a primeira explicação que consegue responder a dois dos maiores mistérios dos raios.



[Imagem: FelixMittermeier/Pixabay] 





Oxigênio singleto delta

Os relâmpagos, raios e trovões atemorizam e encantam o ser humano desde a pré-história, mas até hoje os cientistas não há boas explicações do porquê o raio ziguezagueia e como ele está conectado à nuvem de tempestade acima.

Agora, John Lowke e Endre Szili, da Universidade do Sul da Austrália, acreditam ter uma explicação definitiva para os dois mistérios.

"Existem alguns poucos livros-texto sobre raios, mas nenhum explicou como os ziguezagues (chamados degraus) se formam, por que a coluna eletricamente condutora que conecta os degraus com a nuvem permanece escura e como o raio pode viajar por quilômetros," contextualiza o professor Lowke.

Segundo ele e seu colega, a resposta para os dois enigmas está nas moléculas de oxigênio na atmosfera da Terra.

Mais especificamente, em moléculas de oxigênio conhecidas como singletos delta, que são o primeiro nível de energização das moléculas O2, formando uma espécie molecular energizada a apenas 0,98 eV, mas com uma duração excepcionalmente longa, de mais de 75 minutos - seu nome técnico é 1ΔgO2.

Como os raios funcionam?

Segundo a nova teoria, os raios acontecem quando os elétrons atingem as moléculas de oxigênio com energia suficiente para criar moléculas de oxigênio singleto delta, de energia mais alta.

Depois de colidir com as moléculas, esses elétrons "avulsos" formam um degrau altamente condutor - inicialmente luminoso - que redistribui o campo elétrico. Esse degrau inicial, chamado líder, provoca então sucessivos degraus.

A coluna condutora que conecta o degrau à nuvem permanece escura quando os elétrons se ligam às moléculas neutras de oxigênio, o que é acompanhado pelo desprendimento imediato dos elétrons pelas moléculas singleto delta.

"Sucessivos degraus se combinam para formar a longa coluna condutora que surge antes do curso de retorno. As densidades de elétrons no líder e na coluna são um equilíbrio entre a produção de elétrons por desprendimento metaestável [produção dos singletos delta] e a perda de elétrons por ligação a moléculas neutras de oxigênio, não necessitando de campo elétrico," explica a dupla.

Discussão produtiva

Como a formação dos singletos delta é um assunto complexo, por isso amplamente discutido pela comunidade da Física e da Química, será bom esperar que outros pesquisadores avaliem a explicação e, sobretudo, eventuais limitações do aparato experimental usado pela dupla, antes que se recomende imprimir um novo livro-texto sobre como os raios se formam.

Mas a discussão vale a pena, uma vez que os raios têm um impacto gigantesco, desde a dinâmica atmosférica e os ciclos da natureza, até as atividades humanas - um melhor conhecimento dos raios nos permitirá construir para-raios melhores, por exemplo.

"Precisamos entender como os raios são iniciados para que possamos descobrir como proteger melhor edifícios, aviões, arranha-céus, igrejas valiosas e as pessoas," disse o professor Lowke.

Bibliografia:

Artigo: Toward a theory of "stepped-leaders" of lightning
Autores: John J. Lowke, Endre Szili
Revista: Journal of Physics D: Applied Physics
DOI: 10.1088/1361-6463/aca103

23 de nov. de 2022

Sistema de posicionamento alternativo ao GPS tem precisão de 10cm

Sistema de posicionamento alternativo ao GPS tem precisão de 10cm: Em lugar de satélites, o sistema usa a rede de telefonia móvel e um relógio atômico ultrapreciso.

Laboratório de teste do SuperGPS, incluindo a antena no teto do carro, em primeiro plano.
[Imagem: VSL]




Alternativa ao GPS

Pesquisadores dos Países Baixos desenvolveram um sistema de posicionamento alternativo que se mostrou mais robusto e mais preciso que o GPS quando usado em ambientes urbanos.

O protótipo dessa nova infraestrutura de rede móvel atingiu uma precisão de 10 centímetros.

Essa nova tecnologia é importante para a implementação de uma variedade de aplicativos baseados em localização, incluindo veículos automatizados, comunicação quântica e sistemas de comunicação móvel de próxima geração.

O grande problema com o GPS em ambientes urbanos está no caminho dos sinais de rádio que vêm dos satélites, que podem ser bloqueados ou refletidos por prédios e infraestruturas, como pontes e túneis.

"Isso pode tornar o GPS não confiável em ambientes urbanos, por exemplo, o que é um problema se quisermos usar veículos automatizados. Além disso, os cidadãos e nossas autoridades dependem do GPS para muitos aplicativos e dispositivos de navegação baseados em localização. Além disso, até agora não tínhamos um sistema de backup," disse Christiaan Tiberius, da Universidade de Tecnologia de Delft.


Ilustração da rede híbrida óptica-sem fio para posicionamento em ambientes urbanos, com precisão de 10cm.
[Imagem: TU Delft/Stephan Timmers]


Embora os sistemas de posicionamento global via satélite sejam conhecidos como GPS, o nome do sistema pioneiro norte-americano, hoje existem vários similares do mesmo tipo em diversos países, como o Galileo da União Europeia, o GLONASS da Rússia e o Beidou da China.

5 de nov. de 2022

Comprovado: Nosso cérebro usa computação quântica



Um experimento inédito parece ter obtido a prova cabal de que somos computadores quânticos biológicos.
[Imagem: Peter Allen/UCSB]

Cérebro faz computação quântica

Cientistas irlandeses acreditam ter feito a demonstração cabal de que o cérebro humano usa fenômenos quânticos para funcionar.

Há muito se desconfia de que, além das computações do tipo clássica, em que os neurônios interagem por meio de sinapses, usando correntes bioelétricas e iônicas, o cérebro também usa fenômenos quânticos em nível de partículas e quasipartículas.

Já existe até um Projeto Cérebro Quântico tentando provar que somos computadores quânticos biológicos, bem como tentativas de reproduzir isso usando átomos para fazer uma computação sem software.

Contudo, como mal começamos a construir as unidades básicas dos computadores quânticos, os qubits, é muito difícil demonstrar que efetivamente está ocorrendo algum tipo de computação quântica em um cérebro vivo.

Por isso, Christian Kerskens e David Pérez, do Trinity College de Dublin, foram buscar ajuda de propostas recentíssimas de testar a gravidade quântica, o caminho mais promissor para unificar a Teoria da Relatividade com a Mecânica Quântica.

"Nós adaptamos uma ideia, desenvolvida para experimentos para provar a existência da gravidade quântica, em que você pega sistemas quânticos conhecidos, que interagem com um sistema desconhecido. Se os sistemas conhecidos se entrelaçarem, então o desconhecido também deve ser um sistema quântico. Isso contorna as dificuldades para encontrar dispositivos de medição para algo sobre o qual nada sabemos," disse Kerskens.




Computação inteligente levanta 10 questões científicas fundamentais Com informações do Zhejiang Lab - 04/11/2022


Com informações do Zhejiang Lab - 04/11/2022



Computação Inteligente

"As máquinas podem pensar?" Essa questão, que marcou época, foi levantada pela primeira vez por Alan Turing, em 1950, em seu artigo inovador "Maquinaria Computacional e Inteligência".

Isso não apenas inaugurou o campo da inteligência artificial (IA), como despertou a curiosidade das pessoas em uma época em que ainda não se ouvia sequer falar sobre computação.

À medida que a informática se tornou onipresente, a sociedade humana entrou em uma nova era, profundamente integrada na rede da computação universal. Por meio da integração da inteligência de máquina, dos dados e das metodologias de computação, descobertas científicas significativas e aplicativos baseados em computação inteligente surgiram em muitas áreas importantes.

Mas cada passo à frente traz seus próprios desafios e, diante da crescente demanda por computação e dos seus avanços, uma série de problemas desafiadores precisam ser resolvidos.

Desafios da computação

A velocidade computacional está sendo limitada pela arquitetura tradicional de von Neumann, os métodos computacionais estão sendo desafiados pelos megadados, a potência computacional está limitada pelo consumo de energia e o uso de recursos computacionais está limitado pelo acesso à tecnologia.

Ou seja, mesmo que tenhamos avançado muito, muitas questões ainda precisam ser exploradas e resolvidas, buscando soluções sustentáveis para o futuro.

E, se quisermos boas respostas, então precisamos fazer as perguntas certas. Desde Maio deste ano, o Laboratório de Ciência de Zhejiang, na China, tem ouvido especialistas do mundo inteiro sobre as questões científicas fundamentais, em busca de um roteiro para guiar as pesquisas sobre a computação inteligente. Após uma série de análises, pré-seleção e avaliação, 10 questões consideradas mais profundas e desafiadoras foram apresentadas por um painel de especialistas de todo o mundo.

10 questões científicas fundamentais sobre computação inteligente
A mais recente versão da computação analógica para IA usa um hardware protônico.
[Imagem: Murat Onen/Ella Maru Studio]

1. Como definimos inteligência e estabelecemos a estrutura de avaliação e padronização para computação inteligente?

Em termos gerais, a inteligência é a capacidade de analisar e responder adequadamente às questões (dados). Muitos dizem que um sistema verdadeiramente inteligente deve ser capaz de se adaptar ao seu ambiente - aprender, raciocinar e evoluir. No entanto, como podemos saber se um determinado sistema cumpre esses requisitos?

2. Existe uma teoria unificada para a computação analógica?

computação analógica usa um hardware que mede sinais contínuos, como tensão elétrica ou intensidade de luz, e não sinais discretos, como na computação digital. Isso tem como vantagens um baixo consumo de energia e uma alta eficiência computacional na resolução de problemas específicos.

Depois de perder o bonde para a computação digital, a computação analógica tem passado por um ressurgimento devido à sua capacidade de imitar componentes de redes biológicas, como sinapses e neurônios, viabilizando a computação neuromórfica. Mas o campo ainda aguarda um modelo teórico unificado, para ajudar a promover sua padronização e aplicação em larga escala.

3. De onde virão as principais inovações em computação, e será que a computação quântica se aproximará do poder computacional do cérebro humano?

Os computadores quânticos funcionam de modo diferente dos computadores de uso geral. Eles ainda estão no início do processo de desenvolvimento e atualmente são usados principalmente para atividades massivas de processamento de números, como criptografia, e para simular processos quânticos. Se algum dia eles serão capazes de simular a computação cognitiva e até a capacidade emotiva do cérebro humano é uma questão de pesquisa ativa, mas longe de fornecer respostas definitivas.

4. Que novos componentes (transistores, arquitetura de chips) e paradigmas de hardware (fotônicaspintrônica, biomoléculas, nanotubos de carbono) vão vingar?

Esses e outros componentes já existem, ou estão sendo pesquisados ativamente, em escala nanométrica, e é provável que possam ser escalonados. A chave é torná-los melhores e fazer melhor uso deles. Por exemplo, existem muitos componentes que são essencialmente resistores, mas que podem ser programados em níveis, e esses níveis são memorizados e transferidos - são os chamados memoristores, os componentes da computação que imita o cérebro.

Uma variedade de tecnologias - eletrônicas, fotônicas, etc. - podem apresentar um comportamento muito semelhante, podendo ser fabricados para funcionar de modo muito parecido como as sinapses no cérebro, em que os sinais pode ser transferidos, amplificados ou reduzidos, e as excitações são integradas para construir ondas sinápticas, que serão a base de circuitos universais.

Qual será a base do hardware com que isto será feito é uma questão em aberto.


31 de ago. de 2022

TTV atômica usa átomos para transmitir ao vivo e a cores

TV atômica usa átomos para transmitir ao vivo e a cores: "Nós agora estamos fazendo transmissão de vídeo e jogos quânticos, transmitindo videogames através dos átomos."


Átomos são energizados até um estado especial que permite que eles funcionem como um sistema de transmissão de TV, incluindo vídeos ao vivo e jogos.
[Imagem: NIST]



TV atômica

Pesquisadores do Instituto Nacional de Padronização e Tecnologia dos EUA vêm há alguns anos desenvolvendo um rádio atômico, no qual átomos funcionam como receptores para comunicações sem fios.

Depois de aprimorar suas antenas e deixarem o rádio atômico 100 vezes mais sensível, eles agora deram o passo seguinte: Transformaram o rádio atômico em uma TV atômica.

Sistemas de comunicação baseados em átomos têm interesse prático porque podem ser fisicamente menores e mais tolerantes a ruídos ambientais do que a eletrônica convencional. E a adição de recursos de vídeo pode aprimorar os sistemas de comunicação sem fios, por exemplo, em locais remotos ou situações de emergência.

Em sua demonstração, a equipe não apenas apresentou imagens ao vivo com qualidade aceitável, como também usou o sistema para jogar videogames.

"Nós agora estamos fazendo transmissão de vídeo e jogos quânticos, transmitindo videogames através dos átomos. Basicamente codificamos o videogame em um sinal e o detectamos com os átomos. A saída é alimentada diretamente na TV," disse Chris Holloway, coordenador da equipe.





Uma TV atômica pode parece futurística, mas o sistema é incrivelmente simples.
[Imagem: Nikunjkumar Prajapati et al. - 10.1116/5.0098057]



A equipe teve que ajustar vários parâmetros para obter a melhor qualidade de imagem (coluna da direita).
[Imagem: Nikunjkumar Prajapati et al. - 10.1116/5.0098057]


Bibliografia:

Artigo: TV and video game streaming with a quantum receiver: A study on a Rydberg atom-based receiver’s bandwidth and reception clarity
Autores: Nikunjkumar Prajapati, Andrew P. Rotunno, Samuel Berweger, Matthew T. Simons, Alexandra B. Artusio-Glimpse, Stephen D. Voran, Christopher L. Holloway
Revista: AVS Quantum Science
DOI: 10.1116/5.0098057












22 de ago. de 2022

Por que pessoas tém dor de cabeça, se o cérebro não sente dor?

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cintinue lendo



As Cefaléias, vulgo dores de cabeça, sempre são um incômodo em menor ou maior grau na vida humana, mas que sempre atiçam a curiosidade por haver mais de 50 causas diferentes conhecidas e pelo fato de que o cérebro não ostenta receptores de dor — que são chamados de Nociceptores. Então como sentimos este tipo de dor tão marcante?





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